terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O amor entre

Tomates de cão e cumeeira de casota
Cinco dedos e o bruto fechar de uma porta
Lady Gaga e sua indumentária janota
O encalhado e sua cêpa torta

O poeta e sua overdose de ócio
O vaidoso e o seu reflexo
As finanças e o seu bom negócio
Um gato e o seu próprio sexo

O comenta-tudo e o cinema
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A preguiça e o final deste poema
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Crise

Crise Crise Crise  Crise Crise Crise  Crise Crise Crise!
Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise Crise!
Oh diacho de crise, Jesus Crise!
Quem tem culpa?...Quem tem?
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Os chupistas caralho!!
Era apanhar os chupistas e "ratxá-los cuma tocos!"
Mas se assim fosse os chupistas ficariam divididos em dois e havia o dobro dos chupistas!
Por isso era queimá-los!
(O problema é que o chupista é ignífugo!)
Problema maior é que é preciso identificar o chupista, porque ele confunde-se muito com o não chupista.
 Assim sendo, põe-se a questão: Como identificar o chupista?
O chupista é feito da mesma matéria que as bruxas, por isso há um modo inequívoco de descobrir o chupista.
O chupista bóia! Por isso se desconfia que o sujeito que se encontra diante de si é chupista, arranje maneira de o levar até perto de um rio, uma pecina, um lago, um ribeiro, uma pecina insuflavel, um charco fundo, um lago, o mar, um rio que não seja o que já referi, uma poça e empurre-o...

Se ele boiar é chupista...
Ou uma bruxa disfarçada de chupista