quinta-feira, 25 de março de 2010

Segunda! Terça! Quarta! Quinta! Sexta! Sábadoooo!...PUM PUM!! Dooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo..mingo!!

O Domingo é um gosto amargo na boca ao acordar, ou todo o contrário e versa-vice ou vice-versa. O Domingo fede a fim do mundo.
Domingo! Oh mar imenso de possibilidades que não passam disso mesmo!...
...porque ou é a pantufa que se torna demasiado aderente ao piso doméstico, ou é a chanata que pesa mais que o costume.
Domingo! ou estás demasiado frio ou demasiado quente caramba!
Domingo!
Vai para o ginásio que estás pesado e gordo como um senhor abade.

Reza a história que ao sétimo dia Deus descansou. Pelas minhas contas o sétimo dia calha ao Domingo. Uma coincidencia que tem que ser mais que uma coincidencia, se bem que se uma coincidencia é mais que uma coincidencia, então pela lógica não é coincidencia. Se até Deus Nosso Senhor descansa ao Domingo, está explicado porque é que ao Domingo não se passa nada. E eu pergunto-me como humilde ateu que humildemente-não aprecia-Papas-que-não-condenam-sacerdotes-que-abusam-dos-seus-pequenos-cordeirinhos...

Se Deus é o Universo inteiro para onde é que ele vai de férias?

Alguns leitores (perdoem-me a presunção de usar o plural na palavra leitor quando nem sequer estou seguro da aplicabilidade do desgraçado singular...)...

...Retomando...
alguns hipotéticos leitores poderão perguntar-me...

Mas és ateu? Não acreditas em nada?

Ao que eu respondo:

...


Domingo penso nisso...


(...sim, eu sei que este post soa a incompleto, mas a verdade é que eu não tenho tempo para estas merdas, da mesma maneira que tu não tens tempo para ler estas merdas.)

1 comentário:

  1. You're not alone!

    Dois posts muito bons (este e o de cima). Porque hoje é Domingo, exerço o meu direito à preguiça e comento só um.
    O Domingo é o meu dia favorito. Começa em beleza no Woodrock por volta das zero horas, ainda que, injustamente, lhe vistam a camisa de sábado à noite, já de si muito propício às mudas de camisa.
    Depois, pode dormir-se até tarde, com tempo para a ressaca e para aqueles filmes em que o lingrinhas, vítima de Bullying, acaba por comer a cheerleader.
    O Domingo é favorável a ideias avulsas, reflexões grandiosas e resoluções para a vida, capazes de aguentar até ao próximo fim-de-semana. A partir de agora, por exemplo, resolvi-me a não mais usar a palavra Bullying. É uma palavra estúpida que me faz lembrar bollycao e campainhas de bicicleta (daquelas com uma cestinha à frente para levar flores, guiadas por meninas virginais sem cuecas). Bollycao não gosto…

    Por isso, a partir de agora, Bullying é Rufismo! Trata-se de uma palavra que reúne em si o som agreste da porrada e o brilho faiscante das navalhas. Ora aí está! Viva o Domingo!

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